1 de novembro de 2011

dia a dia, 81.

pedes o mundo dentro das mãos fechadas, e o que cabe é pouco mas é tudo o que tens. esqueces que às vezes, quando falha o chão, o salto é sem rede e tens de abrir as mãos. pedes-me um sonho para juntar os pedaços, mas nem tudo o que parte se volta a colar.