Somos a Ana Filipa, a Ana Inês, o Diogo, a Gabriela, a Inês e a Mariana, e gostamos de cantar todos os dias. Gostamos de vozes bonitas e de sons que nos conseguem tocar no coração. Gostamos de músicas que dizem aquilo que nós não somos capazes, de músicas que nos fazem encontrar o que perdemos. Hoje, ontem ou há muito tempo. Mas quando a música vem, volta a ser sempre hoje. Gostamos de melodias e gostamos de letras bonitas.
♫ Ana Filipa
"Cresci a ouvir, principalmente, Rui Veloso, Xutos & Pontapés e Rolling Stones, por influência de um tio com quem vivia, mas em pouco tempo me desliguei da música... Aos 9 anos de idade descobri Limp Bizkit, Linkin Park e Sepultura, através de um primo, o único na família que ouve rock e que foi a minha maior influência. De tantas vezes a ouvir os CDS acabaram por ficar estragados e tive que me limitar a ouvir rádio e aí, o meu gosto musical começou a mudar, apesar do bichinho do rock continuar sempre cá dentro. Comecei a ouvir essencialmente hip hop, pop e trance. Acho que todos nós levamos algum tempo a descobrir aquilo que realmente gostamos e eu não fui diferente. Aos 15 anos, descobri os Metallica e desde aí, a minha paixão pelo rock, essencialmente o heavy metal, não para de crescer. Depois de quase 7 anos sou completamente dependente disso. Mas não me limito apenas ao rock. Gosto, acima de tudo, de boa música, independentemente do género. Já assisti a concertos de vários estilos, ópera, hip hop, pop, rock, heavy metal, e espero ainda assistir a muitos mais, porque a música é aquilo que me faz bem, é um refúgio, é aquilo que, muitas vezes, mostra aquilo que sinto mas que tenho tantas dificuldades em o fazer. É o meu vício e é um vício bom."
"Cresci a ouvir, principalmente, Rui Veloso, Xutos & Pontapés e Rolling Stones, por influência de um tio com quem vivia, mas em pouco tempo me desliguei da música... Aos 9 anos de idade descobri Limp Bizkit, Linkin Park e Sepultura, através de um primo, o único na família que ouve rock e que foi a minha maior influência. De tantas vezes a ouvir os CDS acabaram por ficar estragados e tive que me limitar a ouvir rádio e aí, o meu gosto musical começou a mudar, apesar do bichinho do rock continuar sempre cá dentro. Comecei a ouvir essencialmente hip hop, pop e trance. Acho que todos nós levamos algum tempo a descobrir aquilo que realmente gostamos e eu não fui diferente. Aos 15 anos, descobri os Metallica e desde aí, a minha paixão pelo rock, essencialmente o heavy metal, não para de crescer. Depois de quase 7 anos sou completamente dependente disso. Mas não me limito apenas ao rock. Gosto, acima de tudo, de boa música, independentemente do género. Já assisti a concertos de vários estilos, ópera, hip hop, pop, rock, heavy metal, e espero ainda assistir a muitos mais, porque a música é aquilo que me faz bem, é um refúgio, é aquilo que, muitas vezes, mostra aquilo que sinto mas que tenho tantas dificuldades em o fazer. É o meu vício e é um vício bom."
♫ Mariana
"Olá, chamo-me Mariana e desde pequena que tenho contacto com a música. Gosto muito de ouvir música, seja ela calma, que faça pensar ou mais animada para despertar. Gosto de tudo um pouco. Gosto também de música clássica. Desde pequena que estudo violoncelo e que o violoncelo me acompanha diariamente na minha vida tornando-se mesmo um amigo e companheiro (embora às vezes me apeteça atira-lo pela janela). Portanto, a música é algo que me recordo sempre de estar em contacto e que sempre fará parte de mim!"
"Olá, chamo-me Mariana e desde pequena que tenho contacto com a música. Gosto muito de ouvir música, seja ela calma, que faça pensar ou mais animada para despertar. Gosto de tudo um pouco. Gosto também de música clássica. Desde pequena que estudo violoncelo e que o violoncelo me acompanha diariamente na minha vida tornando-se mesmo um amigo e companheiro (embora às vezes me apeteça atira-lo pela janela). Portanto, a música é algo que me recordo sempre de estar em contacto e que sempre fará parte de mim!"
♫ Diogo
"As primeiras memórias que tenho relacionadas com música transportam-me para o som de Nirvana, Pearl Jam, Queen ou Rui Veloso. Através da arte de Cobain ou de Vedder, comecei a descobrir os primeiros “eargasms” que ainda hoje me são bastante próximos. Porém, desliguei-me completamente desta realidade durante vários anos, em que não me importava com qualquer banda ou qualquer artista. Até 2007. Através de um amigo, numa mera conversa, surgiu um nome: Linkin Park. Resultando de alguns acasos e de algumas coincidências, comecei a pesquisar cada vez sobre estes seis senhores, que me convenceram completamente, na altura, com “Minutes To Midnight”. E hoje, sete anos depois e com dois concertos experienciados, é-me completamente impossível definir a minha preferência, a nível musical, sem referir Linkin Park. Muse, The Offspring, Rise Against, Incubus, System Of A Down, Limp Bizkit… podia passar algum tempo a enumerar uma lista de bandas que me são muito próximas, mas opto por referir apenas as principais. Para mim, uma boa música tem que se fazer ouvir instrumentalmente, ter uma letra sentida e ser o espelho do trabalho desenvolvido por um determinado ser humano, num determinado momento da sua vida. Porque, como um dia o senhor Chester Bennington referiu, «This is a business of love and labor.»."
"As primeiras memórias que tenho relacionadas com música transportam-me para o som de Nirvana, Pearl Jam, Queen ou Rui Veloso. Através da arte de Cobain ou de Vedder, comecei a descobrir os primeiros “eargasms” que ainda hoje me são bastante próximos. Porém, desliguei-me completamente desta realidade durante vários anos, em que não me importava com qualquer banda ou qualquer artista. Até 2007. Através de um amigo, numa mera conversa, surgiu um nome: Linkin Park. Resultando de alguns acasos e de algumas coincidências, comecei a pesquisar cada vez sobre estes seis senhores, que me convenceram completamente, na altura, com “Minutes To Midnight”. E hoje, sete anos depois e com dois concertos experienciados, é-me completamente impossível definir a minha preferência, a nível musical, sem referir Linkin Park. Muse, The Offspring, Rise Against, Incubus, System Of A Down, Limp Bizkit… podia passar algum tempo a enumerar uma lista de bandas que me são muito próximas, mas opto por referir apenas as principais. Para mim, uma boa música tem que se fazer ouvir instrumentalmente, ter uma letra sentida e ser o espelho do trabalho desenvolvido por um determinado ser humano, num determinado momento da sua vida. Porque, como um dia o senhor Chester Bennington referiu, «This is a business of love and labor.»."
♫ Inês
"As minhas avós cantavam-me canções para eu adormecer quando era muito pequenina. Cresci um bocadinho e fui para a pré-primária onde aprendi a cantar tantas outras, e adorava. O balão do João passou a ser meu. O balão da Inês é hoje de todas as cores, e nele cabem imensas melodias, imensas letras, enfim, imensas músicas. Algumas, no momento certo, fazem mais pela Inês do que o ar faz ao balão. E o que é que faz? Exacto. Era fácil fazer uma lista de bandas, de cantores, de músicas de que eu gosto - mas eu nunca gostei de coisas fáceis e a música em si não se faz só disso. Faz-se de muitas mais coisas, que cabem a todos nós e que são de todos nós. De cada um, um bocadinho. A cada um, um bocadinho. A minha parte, o meu balão, sim, o balão da Inês, vai voar um bocadinho todas as sextas-feiras e levar música até onde ele conseguir chegar. Sempre mais alto."
"As minhas avós cantavam-me canções para eu adormecer quando era muito pequenina. Cresci um bocadinho e fui para a pré-primária onde aprendi a cantar tantas outras, e adorava. O balão do João passou a ser meu. O balão da Inês é hoje de todas as cores, e nele cabem imensas melodias, imensas letras, enfim, imensas músicas. Algumas, no momento certo, fazem mais pela Inês do que o ar faz ao balão. E o que é que faz? Exacto. Era fácil fazer uma lista de bandas, de cantores, de músicas de que eu gosto - mas eu nunca gostei de coisas fáceis e a música em si não se faz só disso. Faz-se de muitas mais coisas, que cabem a todos nós e que são de todos nós. De cada um, um bocadinho. A cada um, um bocadinho. A minha parte, o meu balão, sim, o balão da Inês, vai voar um bocadinho todas as sextas-feiras e levar música até onde ele conseguir chegar. Sempre mais alto."